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Até tem coisa escrita, mas tá tudo quebrado. Ainda falta texto e imagens, os números das seções e tabelas são provisórios, enfim… Considere isso aqui uma espiada nos bastidores.
Química com (um pouquinho de) contexto Unidade G ▪ Eletro­química
Atualizado em 2 jul. 2025
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Eletrólise

Seções 24.1A reação de eletrólise24.2Eletrólise ígnea24.3Eletrólise em solução aquosa24.4Estequiometria da eletrólise

24.1A reação de eletrólise

No capítulo anterior, vimos como reações redox podem ser usadas para gerar energia elétrica. Agora vamos ver o contrário: reações redox que acontecem por causa da passagem de eletricidade.

Lá atrás, no Capítulo 4, a palavra eletrólise apareceu como sinônimo de reação de decomposição causada pela passagem de eletricidade. A ideia nesse capítulo é a mesma, mas essa eletrólise pode acontecer de diversas formas. O principal é que passe uma corrente elétrica em um eletrólito — que pode estar derretido ou dissolvido.

Diferentemente das células galvânicas (pilhas e baterias), que ligam diretamente um eletrodo a outro, as células eletrolíticas têm alguma bateria ligada aos dois eletrodos de maneira que a corrente elétrica seja forçada a circular em um sentido contrário àquele que seria espontâneo.

INSERIR FIGURA: Esquema básico de uma eletrólise, em célula única.

24.2Eletrólise ígnea

Um jeito de passar eletricidade por um eletrólito é se ele for uma substância iônica derretida. Esse processo é chamado de eletrólise ígnea.

O cloreto de sódio, por exemplo, derrete a 801°C. Se eletrodos ligados a uma bateria forem colocados no cloreto de sódio líquido, acontece a eletrólise ígnea do NaCl. O NaCl líquido tem os íons Na+ e Cl livres, e quando os eletrodos são colocados, cada íon vai em direção a um eletrodo: o ânion Cl vai para o ânodo e o cátion Na+ vai para o cátodo.

INSERIR FIGURA: Esquema básico da eletrólise ígnea do NaCl, em célula única.

No ânodo, ocorre a oxidação do ânion Cl, liberando elétrons que são “puxados” pro circuito por causa da bateria:

\[\ce{2 Cl- (l) ->[oxi] Cl2 (g) + 2 e-}\]

No cátodo, elétrons chegam e causam a redução do cátion Na+:

\[\ce{Na+ (l) + e- ->[red] Na (l)}\]

No ânodo se forma gás cloro, Cl2, e no cátodo se forma sódio metálico, Na, líquido por causa da temperatura. A equação global dessa eletrólise é:

\[\begin{align*} \text{ânodo:} \quad \ce{2 Cl- (l) &->[oxi] Cl2 (g) + 2 e-}\\ \text{cátodo:} \quad \ce{2 Na+ (l) + 2 e- &->[red] 2 Na (l)}\\ \hline \text{global:} \quad \ce{2 Cl- (l) + 2 Na+ (l) &-> Cl2 (g) + 2 Na (l)} \end{align*}\]

falta coisa aqui: interlúdio

24.3Eletrólise em solução aquosa

Um outro jeito, que não envolve temperaturas muito altas, é fazer a eletrólise de uma solução eletrolítica: em vez de derreter a substância iônica, dissolve-se ela em água. Isso traz personagens novos para a situação, porque a água pode se oxidar ou se reduzir sob a ação da tensão elétrica:

\[\begin{align*} &\text{oxidação:} \qquad \ce{2 H2O (l) -> O2 (g) + 4 H+ (aq) + 4 e-} \qquad &E^\circ_\text{oxi} = \pu{-1,23 V}\\ &\text{redução:} \qquad \ce{2 H2O (l) + 2 e- -> H2 (g) + 2 OH- (aq)} \qquad &E^\circ_\text{red} = \pu{-0,83 V} \end{align*}\]

Vale dizer que, como esses valores são potenciais padrão, as concentrações dos participantes são 1 mol/L, em princípio. Se formos pegar os valores desses potenciais em pH 7 (ou seja, com [H+] = [OH] = 10−7 mol/L), eles são um pouco diferentes:

\[\begin{align*} &\text{oxidação:} \qquad \ce{2 H2O (l) -> O2 (g) + 4 H+ (aq) + 4 e-} \qquad &E_\text{oxi} = \pu{-0,82 V} \text{ (em pH 7)}\\ &\text{redução:} \qquad \ce{2 H2O (l) + 2 e- -> H2 (g) + 2 OH- (aq)} \qquad &E_\text{red} = \pu{-0,41 V} \text{ (em pH 7)} \end{align*}\]

Quando uma solução aquosa é eletrolisada, os íons do soluto competem com a água tanto no ânodo quanto no cátodo. Comparando os valores dos potenciais, é possível ter uma noção de quais serão os produtos da eletrólise.

Vamos analisar a eletrólise de uma solução aquosa de NaCl. Se a eletrólise fosse de NaCl derretido, já saberíamos que os produtos seriam Na e Cl2. Mas como a água interfere nesse resultado?

INSERIR FIGURA: Esquema básico da eletrólise de uma solução aquosa de NaCl, em célula única.

Temos duas reações de redução que competem para acontecer no cátodo: Na+ formando Na ou H2O formando H2. Para saber qual delas acontece primeiro, podemos comparar os potenciais padrão de redução:

\[\begin{align*} \ce{Na+ (s) + e- -> Na (s)} \qquad E^\circ &= \ce{-2,71 V}\\ \ce{2 H2O (l) + 2 e- -> H2 (g) + 2 OH- (aq)} \qquad E &= \ce{-0,41 V} \text{ (em pH 7)}\\ \end{align*}\]

Podemos ver que a redução da água é priorizada porque o potencial de redução dela é mais alto (menos negativo) que o do Na+. Por isso, se forma gás hidrogênio no cátodo nessa eletrólise.

No ânodo, também existe uma competição entre duas possíveis reações de oxidação: é possível que o Cl se oxide formando Cl2, ou que a água se oxide formando oxigênio: \(\ce{2 H2O (l) -> O2 (g) + 4 H+ (aq) + 4 e-}\). Para saber qual reação é priorizada, podemos comparar os potenciais padrão de redução:

\[\begin{align*} \ce{Cl2 (g) + 2 e- -> 2 Cl- (aq)} \qquad E^\circ = \ce{+1,36 V}\\ \ce{O2 (g) + 4 H+ (aq) + 4 e- -> 2 H2O (l)} \qquad E = \ce{+0,82 V} \text{ (em pH 7)}\\ \end{align*}\]

A redução do O2 tem menor E° que a do Cl2, portanto a oxidação da água tem maior potencial de oxidação do que a oxidação do Cl e, portanto, deveria ser priorizada. Mas o que acontece de fato é a produção de Cl2 no ânodo nessa eletrólise. O que houve?

Bem, um efeito colateral de ter que forçar a eletrólise a acontecer, é que não basta fornecer apenas a tensão mínima necessária para reverter a reação redox espontânea. É preciso fornecer uma sobretensão para que, de fato, a eletrólise aconteça. Para oxidar a água formando oxigênio, a presença da sobretensão pode jogar o potencial necessário de 0,82 V para até 1,4 V. Por isso, na competição com o cloro, a oxidação da água acaba perdendo, e por isso se forma Cl2 no ânodo.

Existem algumas listas de descarga que ajudam a prever os produtos de uma eletrólise, levando em conta as eventuais sobretensões. De maneira geral, a redução da água (formando H2) acontece antes da redução de metais alcalinos, alcalinoterrosos e do alumínio, e a oxidação da água (formando O2) acontece antes da oxidação de ânions com oxigênio (ex.: NO3, SO42−) e do fluoreto (F).

A eletrólise da água

Em pH neutro, vimos que as semirreações de oxidação e redução da água não são espontâneas: a oxidação tem \(E_\text{oxi} = \pu{-0,82 V}\) e a redução tem \(E_\text{red} = \pu{-0,41 V}\). Calculando um potencial para a reação completa, teríamos, em pH 7:

\[\begin{align*} &\text{oxidação:} & \qquad \ce{2 H2O (l) &-> O2 (g) + 4 H+ (aq) + 4 e-} \qquad &E_\text{oxi} = \pu{-0,82 V}\\ &\text{redução:} & \qquad \ce{4 H2O (l) + 4 e- &-> 2 H2 (g) + 4 OH- (aq)} \qquad &E_\text{red} = \pu{-0,41 V}\\ \hline &\text{reação global:} &\qquad \ce{6 H2O (l) &-> 2 H2 (g) + O2 (g) + 4 H+ (aq) + 4 OH- (aq)}\\ & &\qquad \ce{6 H2O (l) &-> 2 H2 (g) + O2 (g) + 4 H2O (l)}\\ & &\qquad \ce{2 H2O (l) &-> 2 H2 (g) + O2 (g)} \qquad &E_\text{red} = \pu{-1,23 V} \text{ (em pH 7)}\\ \end{align*}\]

Ou seja, se quisermos eletrolisar a água, formando H2 e O2 precisamos fornecer pelo menos 1,23 V de tensão elétrica. Mas a água pura não conduz eletricidade em quantidade considerável. Então costuma-se dissolver algum soluto iônico para aumentar a condutividade elétrica, mas isso pode trazer um efeito colateral: a competição.

Se dissolvermos algum soluto cujos íons tenham mais facilidade de “descarregar” nos eletrodos, não conseguiremos fazer a eletrólise da água. Já vimos, por exemplo, que NaCl não funcionaria: se forma Cl2 em vez de O2. Então o soluto deve ser escolhido adequadamente para que seus íons não se descarreguem antes da água se oxidar e se reduzir. Solutos que costumam funcionar bem são o sulfato de sódio (Na2SO4) e o bicarbonato de sódio (NaHCO3).

falta coisa aqui: interlúdio

24.4Estequiometria da eletrólise

Uma correspondência útil, observada pelo cientista inglês Michael Faraday, é que as quantidades das substâncias envolvidas numa eletrólise estão relacionadas com a quantidade de carga que passou pela cela eletrolítica.

Faraday propôs duas relações, chamadas de leis de Faraday para a eletrólise. A primeira lei diz que a massa de qualquer substância envolvida numa eletrólise é diretamente proporcional à carga envolvida no processo. A segunda lei diz que, quando a mesma quantidade de carga é usada em diferentes eletrólises, “massas equivalentes” das substâncias eram consumidas ou produzidas.

“Massas equivalentes” é um termo arcaico da Química, de uma época onde as quantidades não eram expressas com base em mols. Aliás, vale dizer que, na época de Faraday, o elétron ainda não tinha sido descoberto, mas já se tinha noção do que era carga elétrica.

Já vimos alguns aspectos do que é carga elétrica, ao menos de forma qualitativa: é a propriedade de uma partícula, ou de um objeto, que faz ela ser atraída ou repelida por outras. De maneira quantitativa, a carga elétrica de um objeto (representada por Q ou q) é expressa em coulombs (C). A carga elementar (e) é uma constante física fundamental, e é a magnitude da carga elétrica de um elétron ou de um próton: e = 1,602 × 10−19 C; ou seja, a carga de um próton é +1,602 × 10−19 C e a carga de um elétron é −1,602 × 10−19 C.SI-2019

Para fins práticos, é importante saber qual é a carga elétrica de um mol de elétrons. Para isso, multiplicamos a carga elementar pela constante de Avogadro e chegamos num valor chamado de constante de Faraday (F):farad

\[F = e \cdot N_\mathrm{A} \approx \pu{9,6485E4 C/mol} = \pu{96485 C/mol}\]

Ou seja, a carga de um mol de elétrons é 96485 coulombs. Vamos usar essa informação num exemplo: na eletrólise de purificação do cobre, a reação no cátodo é:

\[\ce{Cu^2+ (aq) + 2 e^- ->[{red}] Cu (s)}\]

Essa redução envolve 2 mols de elétrons e forma 1 mol de cobre elementar sólido. Ou seja, 2 × 96485 C = 192970 C precisam circular na cela eletrolítica para depositar 1 mol de Cu = 63,5 g de Cu sólido.

Mas como saber quantos coulombs circularam no circuito elétrico? Para isso, se usa a intensidade de corrente elétrica (i ou I) — ou, simplesmente, “a corrente elétrica” — que é o quanto de carga elétrica circula num circuito por unidade de tempo. Se num determinado circuito, circula um coulomb por segundo, dizemos que a corrente elétrica nele é de um ampère (ou ampere):um-coulomb

\[\text{um ampere} = \frac{\text{um coulomb}}{\text{um segundo}} \Rightarrow \pu{1 A} = \frac{\pu{1 C}}{\pu{1 s}}\]

Dessa forma, podemos relacionar a carga que circula num circuito com a intensidade de corrente:

\[i = \frac{Q}{t} \Rightarrow Q = it\]

Vamos voltar ao exemplo do cobre. Sabemos que, para depositar 63,5 g de Cu, são necessários 192970 C. Vamos supor que a cela eletrolítica envolve uma corrente de 2 A. Quanto tempo essa cela deve funcionar para depositar os 63,5 g?

Bem, se são necessários Q = 192970 C, e a corrente é i = 5,0 A, podemos calcular o tempo da seguinte forma:

\[Q = it \Rightarrow t = \frac{Q}{i} = \frac{\pu{192970 C}}{\pu{5,0 A}} = \pu{38594 s}\]

Portanto, essa cela precisa ficar funcionando durante 38594 segundos, que dá aproximadamente 10,7 horas (um tempo que até faz sentido considerando uma corrente razoavelmente baixa e a quantidade de metal esperada).

Então, é possível prever vários aspectos de uma eletrólise, sabendo que 1 mol de elétrons tem uma carga de 96485 C (a constante de Faraday), e que a carga total é igual à corrente vezes o tempo.

ExemploA eletrólise aquosa do cloreto de sódio produz gás cloro, Cl2 (massa molar 71 g/mol):

\[\ce{2 NaCl (aq) + 2 H2O (l) -> 2 NaOH (aq) + H2 (g) + Cl2 (g)}\]

Calcule a massa de Cl2 formada em 20 minutos numa cela eletrolítica em que essa reação ocorre continuamente com 5,0 A de corrente.

EstratégiaPrecisamos saber quantos mols de elétrons estão envolvidos na formação do Cl2. Com esse valor, podemos saber quanto de carga é necessário para formar 1 mol de Cl2.

Com o tempo e a corrente dados no enunciado, podemos encontrar quanto de carga circulou nesta cela eletrolítica. Com ambas as cargas, podemos calcular a quantidade de Cl2.

ResoluçãoNa eletrólise, o Cl2 é formado pela seguinte oxidação:

\[\ce{2 Cl- (aq) -> Cl2 (g) + 2 e-}\]

Ou seja, para formar 1 mol de Cl2, devem circular 2 mols de elétrons. A massa de 1 mol de Cl2 é 71 g, e a carga de 2 mols de elétrons é 2 × 96485 C = 192970 C. Ou seja, 192970 C são necessários para produzir 71 g de Cl2.

Na cela do enunciado, t = 20 min = 1200 s e i = 5,0 A. Portanto, a carga total que circula nesse tempo é Q = it = (5,0 A) · (1200 s) = 6000 C.

Podemos fazer uma regra de três:

\[\begin{array}{rcl} \text{carga} & & \text{massa de $\ce{Cl2}$}\\ \pu{192970 C} & & \pu{71 g}\\ \pu{6000 C} & & x \end{array}\]

\[x = \frac{(\pu{6000 C})(\pu{71 g})}{(\pu{192970 C})} = \pu{2,207\dots g} \approx \pu{2,2 g}\]

Ou seja, são formados 2,2 g de Cl2 nessa cela eletrolítica.

Nota: esse é um dos caminhos possíveis. Também seria possível determinar quantos mols de elétrons circularam nesse tempo e fazer outra relação. Nessa cela circularam 6000 C, que equivalem a \(\dfrac{6000}{96485} \approx \pu{0,0622 mol}\) de elétrons. Se 2 mols de elétrons são necessários para formar 1 mol de Cl2, portanto 0,0622 mol de elétrons vão formar 0,0311 mol de Cl2, que equivalem a 0,0311 × 71 = 2,2081 ≈ 2,2 g de Cl2. (Perceba que antes do arredondamento, a massa de Cl2 não é a mesma nos dois casos. Isso ocorre porque já houve um arredondamento no cálculo dos 0,0622 mol de elétrons.)

TreinoO metal sódio pode ser obtido pela eletrólise ígnea do cloreto de sódio:

\[\ce{2 NaCl (l) -> 2 Na (l) + Cl2 (g)}\]

Calcule a massa de sódio formada em 10 minutos numa cela eletrolítica em que essa reação ocorre continuamente com 3,0 A de corrente. (A massa molar do sódio é 23 g/mol.)

Resposta0,43 g

ExemploUma cela eletrolítica é usada para depositar cobre metálico, a partir da eletrólise de uma solução ácida de CuSO4. Quantas horas são necessárias para depositar 15,0 g de cobre metálico numa peça, usando uma solução 1,0 mol/L de CuSO4 (aq), e uma corrente de 4,0 A? (A massa molar do cobre é 63,5 g/mol.)

EstratégiaO tempo para depositar o metal pode ser obtido a partir da relação entre carga e corrente: \(Q = it \Rightarrow t = \frac{Q}{i}\). Sabemos a corrente, então precisamos saber a carga que circula nesse tempo. Essa carga vem da quantidade de elétrons envolvidas na redução do CuSO4 para Cu.

ResoluçãoA deposição do cobre acontece pela seguinte redução:

\[\ce{Cu^2+ (aq) + 2 e- ->[red] Cu (s)}\]

Portanto, são necessários 2 mol de elétrons para depositar 1 mol de Cu (s). Usando a constante de Faraday e a massa molar do cobre, podemos concluir que são necessários 2 × 96485 = 192970 C para depositar 63,5 g de Cu (s).

Agora, descobrimos quanta carga é necessária para depositar 15,0 g de cobre:

\[\begin{array}{rcl} \text{carga} & & \text{massa de $\ce{Cu}$}\\ \pu{192970 C} & & \pu{63,5 g}\\ x & & \pu{15,0 g} \end{array}\]

\[x = \frac{(\pu{192970 C})(\pu{15,0 g})}{(\pu{63,5 g})} = \pu{45583,464\dots C}\]

Sabendo essa quantidade de carga e a corrente, calculamos o tempo:

\[t = \frac{Q}{i} = \frac{\pu{45583,464\dots C}}{\pu{4,0 A}} = \pu{11395,866\dots s}\]

Uma hora tem 3600 segundos. Portanto esse tempo corresponde a \(\dfrac{\pu{11395,866\dots}}{\pu{3600}} = \pu{3,165\dots h} \approx \pu{3,2 h}\).

Um jeito mais compacto envolve fazer uma combinação de informações:

Substituindo a primeira igualdade na segunda, temos:

\[t= \frac{Q}{i} = \frac{nF}{i}\]